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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Com 91 anos, Mino Carta, prestigiado jornalista brasileiro, fundador e diretor da revista Carta Capital, foi ontem a sepultar em S. Paulo.

O jornalista, há duas semanas internado num hospital daquela cidade, foi uma referência na imprensa brasileira, tendo sido criador de jornais e revistas que marcaram época, como o Jornal da Tarde, e as revistas Quatro Rodas, Veja e IstoÉ.

Nascido na cidade italiana de Génova, Mino, tal como era conhecido entre os camaradas de profissão, chegou ao Brasil após a Segunda Guerra Mundial, ainda na década de 1940, tendo rapidamente se afirmado no panorama do jornalismo brasileiro.

Homem de causas, e com uma forte ligação à esquerda brasileira, Mino Carta foi alvo de um elogio póstumo do presidente Lula, que afirmou: “Vivemos juntos a redemocratização, as Diretas, as eleições presidenciais e as grandes transformações sociais das últimas décadas”, sublinhou o chefe de estado brasileiro, que decretou um luto de oficial de três dias.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.