Frase do dia

  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
Search

E se o Chega acabasse? Essa carta está, agora, em cima da mesa. Esta quarta-feira, 29, António Garcia Pereira entregou uma queixa, diretamente dirigida ao Procurador-Geral da República, Amadeu Guerra. Em causa estão as ideias “racistas” e “fascistas” do Chega, espelhadas nos últimos cartazes espalhados pelas ruas. Num deles pode ler-se: “Isto não é o Bangladesh”; no outro “Os ciganos têm de cumprir a lei”.

O advogado e professor universitário pretende que sejam acionados os mecanismos legais que levem à extinção do Chega, de acordo com a carta, a que o jornal Expresso teve acesso. Garcia Pereira, que representa várias organizações ciganas revoltadas com o cartaz que as afeta, do partido, invoca o artigo 46 da Constituição (CRP), onde se pode ler que “não são consentidas organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista”.

A Lei dos Partidos, aprovada em 2003, também é invocada pelo causídico. De acordo com esta lei, estão proibidos “partidos racistas ou que perfilhem a ideologia fascista” e “o Tribunal Constitucional (TC) decreta, a requerimento do Ministério Público, a extinção de partidos políticos” classificados “como organização racista ou que perfilha a ideologia fascista”. Após toda esta explicação, Garcia Pereira completa com a lei orgânica do TC a quem cabe “ordenar a extinção de partidos e de coligações de partidos, nos termos da lei”.

O professor universitário também não deixou passar incólume o que André Ventura disse, em entrevista a Clara de Sousa, na SIC: “Portugal precisa não de um, mas de três Salazares”. Aliás, a expressão voltou a ser utilizada em plena Assembleia da República, no debate do Orçamento de Estado, na segunda-feira, 27. Assim sendo, a queixa refere que o Chega tem feito a apologia do Estado Novo, uma “ditadura fascista”.

A completar, Garcia Pereira aponta a “banalização dos insultos mais boçais e dos discursos de ódio, inclusive no Parlamento, contra adversários políticos e certas comunidades, “sobretudo os de origem indostânica bem como muçulmanos e ciganos”.

Recomendado para si

A Rússia testou uma nova arma nuclear subaquática, anunciou Vladimir Putin, de 73 anos, a partir de Moscovo, esta quarta-feira, 29. Trata-se de um drone submarino com capacidade nuclear, conhecido por ‘Poseidon’, que já foi apelidado pelo presidente como “máquina do dia do juízo final”.
As buscas ocorridas ontem no Novobanco, no âmbito de uma investigação que se relaciona com a venda de ativos a preços abaixo das avaliações, fizeram soar as campainhas de alarme no núcleo mais restrito do governo, nomeadamente pelo facto de António Ramalho, antigo presidente daquela instituição, ser um dos nomes que alegadamente se encontra sob investigação.