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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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No inicio de 2024 a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) despediu João Rodeia depois de uma indemnização de quase 192 mil euros. Este é só o início de uma história com vários episódios, contada pela revista Sábado.

Na época estava em vigor um protocolo assinado, em 2023 durante o executivo de António Costa, entre duas agências governamentais, a AICEP e o Turismo de Portugal (TdP) em que a primeira passava responsabilidades de promoção externa do país para a segunda, que em contrapartida teria que receber alguns dos seus trabalhadores.

Era, no entanto, necessário que os trabalhadores aceitassem esta mudança, o que não aconteceu com João Rodeia, António Felner Costa e Manuel Lino, que usando-se do protocolo que estabelecia o pagamento de indemnizações a quem rejeitasse esta mudança, acabaram por não ficar em nenhuma das empresas estatais, saindo todos eles com chorudas indemnizações, calculadas de acordo com a legislação do país em que se encontravam a trabalhar.

João Rodeia, que estava colocado na Bélgica, foi quem recebeu o maior prémio, tendo arrecadado um montante indemnizatório no valor de 191.906.93 euros. Pagamento que terá ficado a cargo do TdP.

Mas a relação de Rodeia com cargos públicos não iria terminar por aqui. A 7 de maio de 2024, dias depois de receber a indemnização, o antigo trabalhador da AICEP foi nomeado adjunto do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado. Passado um mês, a 6 de junho, o governante assinaria um despacho de exoneração, a pedido do próprio João Rodeia, para que cessasse funções no seu secretariado.

O experiente funcionário público estava com saudades da Bélgica, onde viria a regressar pela mão da Embaixada de Portugal, em Bruxelas, entidade em que já tinha estado colocado nos tempos da AICEP.

É que o embaixador Jorge Cabral tinha aberto um concurso para um técnico superior a que Rodeia concorreu, ainda antes de ser adjunto de secretário de Estado. Acabou por ganhar e ficar com o cargo.

Nos dois critérios para a nota final do concurso conseguiu obter um aproveitamento bastante distinto. Na avaliação curricular, que valia 40% da nota, ficou em 27.º lugar entre 41 concorrentes, com uma nota de 12,67 valores. Já na entrevista profissional que correspondia aos remanescentes 60%, João Rodeia superou toda a concorrência e obteve a nota máxima de 20 valores, atribuída depois da avaliação feita por um júri de três elementos presidido pelo embaixador Jorge Cabral.

A Sábado adianta ainda que atualmente e de acordo com a ata do concurso, João Rodeia aufere de um salário de 4.930 euros brutos a que acresce um valor diário de 6.87 euros de subsidio de alimentação.

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