Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

O navio de bandeira portuguesa integrado na Flotilha Global Sumud, foi atacado esta noite por um drone em Tunes, na Tunísia.

A embarcação transporta a comitiva portuguesa, que inclui a deputada Mariana Mortágua e a atriz Sofia Aparício. No entanto, no momento do ataque, apenas o ativista Miguel Duarte encontrava-se a bordo. Não houve feridos.

O navio terá apenas sofrido danos “superficiais” e “pode viajar” para Gaza esta quarta-feira. A Flotilha Global Sumud adiantou, em comunicado, que “o barco navegava sob bandeira portuguesa e todos os passageiros e tripulantes estão bem. Está em curso uma investigação e, assim que houver mais informações disponíveis, estas serão divulgadas imediatamente”. “Os atos de agressão destinados a intimidar e a inviabilizar a nossa missão não nos dissuadirão”, garantem os promotores da iniciativa humanitária.

Recomendado para si

Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.