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  • 'As redes sociais estão a dar cabo do nosso modo de vida', Miguel Sousa Tavares
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Depois da detenção de dois homens suspeitos do assalto ao museu do Louvre, eis que surge a notícia de que estes ladrões podem estar associados a uma das maiores quadrilhas de ladrões de joias do mundo, os famosos Pantera Cor de Rosa. O nome Panteras Cor-de-Rosa evoca tanto o clássico do cinema como uma das mais notórias quadrilhas de assaltantes de joias do mundo. 

O gangue, foi batizado pela polícia britânica após um assalto em 2003 que parecia saído de um guião de Hollywood, e tornou-se lendário pela rapidez e precisão dos seus golpes. O assalto ao Museu do Louvre, em Paris, é um dos exemplos mais emblemáticos: em menos de sete minutos, os criminosos conseguiram subtrair joias avaliadas em milhões de euros, escapando com a mesma rapidez. Estima-se que, ao longo dos anos, os Panteras Cor-de-Rosa tenham roubado mais de 25 milhões de euros em joias, com operações registadas em vários países europeus, incluindo França, Itália e Espanha.

Segundo especialistas em segurança, o grupo destaca-se pelo planeamento meticuloso e pela utilização de laços familiares para garantir confiança e discrição. “A sua capacidade de adaptação e mobilidade dificulta o trabalho das autoridades”, refere um investigador citado pela Reuters. Apesar de várias detenções, a rede mantém-se ativa, alimentando o mito em torno do seu nome.

A detenção recente em Paris poderá representar um golpe na estrutura do grupo, mas também levanta questões sobre a eficácia da cooperação internacional no combate ao crime organizado. O fascínio público por estes “ladrões de elite” revela, por outro lado, o impacto cultural que a criminalidade sofisticada pode exercer sobre o imaginário coletivo.

O gangue de ladrões dos Panteras Cor-de-Rosa, composto na sua maioria por ex-soldados iugoslavos, é caracterizado pela sua meticulosidade criminosa. Eles empregam a precisão de um relógio suíço nos seus ataques. Embora as suas operações se estendam por todo o mundo e por cidades tão diversas como Tóquio, Dubai e Genebra, eles também realizaram assaltos notáveis em Espanha, mais concretamente em Barcelona, em 2003. A joalheria Rabat,​​foi testemunha silenciosa do primeiro assalto dos Panteras. Os ladrões roubaram milhares de euros em joias. 

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Todos os dias, Telma Mendes atravessa o Tejo para chegar ao trabalho. O trajeto entre Corroios e Lisboa seria simples, não fosse uma doença degenerativa tê-la deixado numa cadeira de rodas desde os 16 anos. Assistente de direção na REN, Telma faz este percurso há anos, mas cada degrau, passeio estreito ou carro mal estacionado transforma-se num obstáculo. Em exclusivo ao 24Horas, Telma conta as…