Frase do dia

  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
Search

O guarda-redes português José Sá, do Wolverhampton, viveu momentos tensos depois de mais uma derrota do Wolves, desta feita frente ao Burnley, por 2-3. À saída do estádio, o jogador foi abordado por adeptos visivelmente irritados com o desempenho recente da equipa e acabou por admitir, sem rodeios, o mau momento que atravessam: “Estamos a jogar uma m****”, desabafou.

Durante o confronto, o jogador da Seleção Nacional mostrou-se muito abalado com a atual fase do Wolves e questionou o que mais poderia fazer para ajudar o grupo. “O que querem que eu faça? Diz-me como!”, disse, durante a discussão.

José Sá revelou ainda como as derrotas o afetam a nível pessoal e até familiar, confessando que evita até falar com a família depois das derrotas: “Quando perdemos não falo com a minha mulher, porque estou triste…”

O Wolverhampton está a tentar um início de Premier League desastroso e ainda não somou nenhuma vitória nos nove jogos que disputou, são setes derrotas e dois empates, o que coloca o Wolves no último lugar da tabela classificativa. A paciência dos adeptos parece estar a esgotar-se, e a pressão sobre o plantel e a equipa técnica, liderada pelo português Vítor Pereira, aumenta de jogo para jogo.

O treinador português, recorde-se, chegou ao Wolves a meio da última época, tendo salvo o clube da descida de divisão e ganho grande respeito no seio dos adeptos, que agora parece ter desaparecido. Vítor Pereira chegou mesmo a renovar contrato por mais três temporadas ainda em setembro, quando a série de resultados negativos já tinha começado.

Recomendado para si

O Grande Prémio do México, para além da vitória de Lando Norris, ficou marcado por um episódio de grande perigo, que envolveu o piloto Liam Lawson, de 23 anos. Logo nas primeiras voltas da corrida, uma colisão com Carlos Sainz danificou o carro e colocou o piloto numa situação arriscada.
Cristiano Piccini, de 33 anos, ex-jogador do Sporting na época 2017/18, revelou, numa entrevista à Gazzetta dello Sport, ter passado por problemas de saúde mental que sofreu durante a sua carreira, que terminou em setembro, depois de uma última época ao serviço do Yverdon, da Suiça.