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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Os edifícios municipais de Matosinhos cintilam de brilho passados a pano pela Wegho, a empresa da Maia especialista em limpezas que conseguiu com uma vassourada de 772 mil euros varrer todos os concorrentes ao negócio. Mas o resultado do concurso público lançado pela autarquia, como o 24 Horas já noticiou, tresanda a suspeita.

O diretor do departamento camarário adjudicante, Ricardo Teixeira, e o fundador e sócio da Wegho, João Magalhães, partilham a direção da Associação Académica de São Mamede de Infesta: o funcionário autárquico é vice-presidente da direção com o pelouro das instalações, o empresário é o vice-presidente responsável pelas finanças do clube.

Dá-se a coincidência – uma feliz coincidência – de a Wegho ter passado a patrocinar o clube mal venceu o concurso lançado pelo departamento da autarquia de que Ricardo Teixeira é diretor. Nunca os dois vice-presidentes, numa qualquer reunião da direção da Associação Académica, algumas  falaram do concurso para a limpeza dos edifícios municipais e o patrocínio do clube – nem devem ter trocado uma sílaba sobre o assunto.

A Wegho conseguiu limpar do concurso a concorrente Euromex – que, apesar de ter apresentado um preço mais baixo, 716 mil euros, foi varrida para debaixo do tapete.

Numa primeira fase, a Euromex foi sumariamente excluída por ter apresentado um valor acima do preço-base fixado em 857 mil euros. A empresa reclamou. O júri, afinal, tinha lido mal e voltou atrás. A proposta era mesmo de 716 mil euros e estava abaixo dos 772 mil da Wegho.  

Depois, entendeu o júri que o preço de 716 mil euros era “anormalmente baixo”. De nada valeu à Euromex ter demonstrado que o valor dava para cumprir as obrigações contratuais e ainda sobrava margem de lucro. O negócio acabou por ser adjudicado à empresa que cobrava mais caro – cerca de 60 mil acima do valor proposto pela Euromex. Uma limpeza!

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