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Marcelo Rebelo de Sousa, de 76 anos, foi internado no Hospital Universitário de São João, no Porto, depois de se sentir mal-disposto, devido a uma “paragem de digestão”, ao final da tarde de segunda-feira, dia 1. Segundo dois comunicados divulgados pela Presidência, o chefe de Estado acabou por ser submetido a uma intervenção para tratar uma hérnia encarcerada, operação que “correu bem”.

A cirurgia ao Presidente da República, no Hospital São João, no Porto, demorou cerca de uma hora e meia, tal como previsto anteriormente por fontes hospitalares.

A indisposição surgiu durante o regresso de Amarante, onde Marcelo tinha estado nas cerimónias fúnebres do empresário António Mota, que morreu no domingo, dia 30 de novembro. Perante os sintomas, “os médicos da Presidência da República entenderam que, antes de fazer a viagem de regresso a Lisboa”, deveria realizar alguns exames. Após essa avaliação, o chefe de Estado deu entrada no hospital portuense, onde a equipa clínica concluiu ser necessário operar.

Maria João Baptista, presidente do Conselho de Administração do São João, explicou à imprensa que a cirurgia foi “perfeitamente atempada” e que “não houve complicações”. Sublinhou ainda que a intervenção era indispensável para evitar riscos maiores, uma vez que “algumas complicações podem acontecer quando […] hérnias encarceradas não são tratadas em tempo útil”, podendo inclusivamente levar à morte de tecido intestinal.

A responsável acrescentou que, se tudo continuar a evoluir de forma positiva, o período de internamento deverá rondar os dois dias e a recuperação será “relativamente curta”. Já a diretora clínica, Elisabete Barbosa – que liderou a operação –, adiantou que Marcelo terá agora “de repousar”, prevendo-se uma recuperação total em cerca de duas semanas e sem qualquer expectativa de novos problemas.

A Presidência já tinha comunicado que o Presidente estava “acordado e bem-disposto” após a intervenção. A agenda oficial dos próximos dias foi entretanto cancelada, pelo menos até quarta-feira, 3, conforme indicou o chefe da Casa Civil, Fernando Frutuoso de Melo. Apesar do previsto no artigo 132.º da Constituição quanto ao exercício interino das funções presidenciais, este rejeitou essa hipótese, assegurando que Marcelo “está completamente capaz e até quis rever a agenda”.

Horas antes do internamento, o Presidente tinha participado nas comemorações do 1.º de Dezembro, realizadas nos Restauradores, em Lisboa, para assinalar a Restauração da Independência de 1640.

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