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  • ‘Não há nenhum problema com a comunidade brasileira, de uma forma geral', Luís Montenegro
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O ex-presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, recusou, esta quinta-feira, responsabilizar alguém pelo acidente do Elevador da Glória, que vitimou, até ao momento, 16 pessoas, em Lisboa. “Hoje não é o momento para isso acontecer”, afirmou.

“Há uma tendência, nestes momentos, para fazer sempre essa antecipação. Muitos políticos, no passado, o fizeram. Fica, naturalmente, com cada um aquilo que faz e aquilo que diz”, adiantou ainda o antecessor de Carlos Moedas, em entrevista ao Now.

O ex-ministro das Finanças realça que o acidente é a “maior tragédia humana que a cidade de Lisboa conheceu, em muitas décadas” e pede que as conclusões dos inquéritos cheguem com a maior rapidez: “Nem a cidade, nem o País aguentam com aqueles inquéritos que se abrem e depois ninguém sabe o seu fim.”

Para Fernando Medina, é razoável que as conclusões sobre o que provocou o descarrilamento do Elevador da Glória sejam conhecidas “em muito poucas semanas”.

O ex-autarca reforça que o acidente é de uma “enormíssima gravidade” e que se trata de um “serviço público municipal que falha, de forma muito clara, sem que se saibam as causas.”

Recorde-se que, tal como o 24Horas relembrou esta quinta-feira, Carlos Moedas, pediu, há quatro anos, a demissão de Fernando Medina da presidência da Câmara Municipal de Lisboa pelo caso dos dados dos ativistas passados às autoridades russas. Na altura, em declarações à CMTV, Moedas foi claro: “Eu continuo a pedir a demissão de Fernando Medina. Nós, na política, temos que, de uma vez por todas, ter uma atitude diferente. As pessoas não perceberão que um presidente da Câmara que transmitiu dados de cidadãos a outro país não tire as devidas consequências.”

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As casas de banho de um avião da TAP [TP 282], que saiu este sábado, dia 8, de Maputo, em Moçambique, com destino a Lisboa, ficaram indisponíveis em pleno voo, apurou o 24Horas.
Milhares de trabalhadores estão a manifestar-se este sábado, dia 8, em Lisboa, numa ação da CGTP, para “dar um sinal ao Governo” para que recue e retire o anteprojeto de revisão laboral da discussão. Feliz por ver a Av. da Liberdade repleta, o secretário-geral, Tiago Oliveira, justifica que esta luta serve para travar o que Luís Montenegro prepara com os parceiros sociais. “É profundamente negativo para o mundo do trabalho.” E depois de tantos avisos, avança o Público, a greve geral está marcada para 11 de dezembro (a última aconteceu em 2013, no Executivo de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, no tempo da Troika).