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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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O ex-presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, recusou, esta quinta-feira, responsabilizar alguém pelo acidente do Elevador da Glória, que vitimou, até ao momento, 16 pessoas, em Lisboa. “Hoje não é o momento para isso acontecer”, afirmou.

“Há uma tendência, nestes momentos, para fazer sempre essa antecipação. Muitos políticos, no passado, o fizeram. Fica, naturalmente, com cada um aquilo que faz e aquilo que diz”, adiantou ainda o antecessor de Carlos Moedas, em entrevista ao Now.

O ex-ministro das Finanças realça que o acidente é a “maior tragédia humana que a cidade de Lisboa conheceu, em muitas décadas” e pede que as conclusões dos inquéritos cheguem com a maior rapidez: “Nem a cidade, nem o País aguentam com aqueles inquéritos que se abrem e depois ninguém sabe o seu fim.”

Para Fernando Medina, é razoável que as conclusões sobre o que provocou o descarrilamento do Elevador da Glória sejam conhecidas “em muito poucas semanas”.

O ex-autarca reforça que o acidente é de uma “enormíssima gravidade” e que se trata de um “serviço público municipal que falha, de forma muito clara, sem que se saibam as causas.”

Recorde-se que, tal como o 24Horas relembrou esta quinta-feira, Carlos Moedas, pediu, há quatro anos, a demissão de Fernando Medina da presidência da Câmara Municipal de Lisboa pelo caso dos dados dos ativistas passados às autoridades russas. Na altura, em declarações à CMTV, Moedas foi claro: “Eu continuo a pedir a demissão de Fernando Medina. Nós, na política, temos que, de uma vez por todas, ter uma atitude diferente. As pessoas não perceberão que um presidente da Câmara que transmitiu dados de cidadãos a outro país não tire as devidas consequências.”

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Um casal, de 88 anos, perdeu a vida em Fernão Ferro, no distrito de Setúbal, quando a sua residência foi subitamente inundada esta quinta-feira, dia 13. As vítimas, com mobilidade reduzida, não conseguiram escapar à água que entrou no imóvel.
A plataforma anteriormente conhecida como Twitter, atualmente designada X, foi multada em cinco milhões de euros pela Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) de Espanha. A sanção foi aplicada devido à veiculação de publicidade de serviços financeiros fraudulentos, incluindo esquemas promovidos pela empresa Quantum AI, que utilizavam a imagem de celebridades e de meios de comunicação falsos para atrair investidores. A CNMV considerou a infração muito grave e apontou falhas apar impedir este tipo de anúncios pagos.