Frase do dia

  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
Search

“Portugal e Espanha deram um passo decisivo para aproximar ainda mais as capitais ibéricas, com a definição de um conjunto de ações concretas que permitirão estabelecer ligações ferroviárias entre Lisboa e Madrid até 2030, com tempo de viagem de cerca de cinco horas, e uma ligação de alta velocidade – cerca de três horas – até 2034”, informou o ministério das Infraestruturas e da Habitação, liderado por Miguel Pinto Luz.

Em concreto, a “estratégia ibérica” tem como metas, até 2030, a ligação direta entre as duas capitais, a conclusão das obras na nova linha de alta velocidade entre Évora e Caia até 2025 e entrada em operação em 2026, a entrada em operação do troço Plasencia-Talayuela (Cáceres) até 2028, o início da construção da segunda via entre Poceirão (Palmela) e Bombel (Vendas Novas) em 2026, com conclusão até 2029 e operação em 2030, e ainda a conclusão dos estudos para a nova linha Lisboa-Évora, incluindo a Terceira Travessia sobre o Tejo até 2027.

Já até 2034 está previsto avançar com uma ligação de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, com um tempo de viagem de cerca de três horas, bem como a construção da nova linha de alta velocidade Lisboa-Évora, incluindo a terceira travessia sobre o Tejo e duplicação da linha Évora-Caia, “caso se justifique a necessidade”, detalhou o Governo.

Este projeto insere-se na estratégia europeia de mobilidade sustentável e interligação ferroviária transfronteiriça, “envolvendo investimentos estruturantes em infraestrutura, modernização tecnológica e interoperabilidade ferroviária”, realçou o Ministério das Infraestruturas.

“O desenvolvimento da rede ferroviária de alta velocidade é essencial para promover uma mobilidade mais sustentável, eficiente e ambientalmente responsável sobretudo nas viagens internacionais mais curtas”, representando uma alternativa para os mais de 40 voos diários entre as duas capitais ibéricas.

Recomendado para si

A Rússia testou uma nova arma nuclear subaquática, anunciou Vladimir Putin, de 73 anos, a partir de Moscovo, esta quarta-feira, 29. Trata-se de um drone submarino com capacidade nuclear, conhecido por ‘Poseidon’, que já foi apelidado pelo presidente como “máquina do dia do juízo final”.
As buscas ocorridas ontem no Novobanco, no âmbito de uma investigação que se relaciona com a venda de ativos a preços abaixo das avaliações, fizeram soar as campainhas de alarme no núcleo mais restrito do governo, nomeadamente pelo facto de António Ramalho, antigo presidente daquela instituição, ser um dos nomes que alegadamente se encontra sob investigação.