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  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
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A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk vai lançar um novo comprimido, que promete revolucionar a forma como se procedem os tratamento contra a obesidade. Trata-se de uma nova versão do já existente, em forma injetável, ‘Wegovy’, que surge desta feita como medicamento de administração oral.

A Novo Nordisk avança que o comprimido pode estar perto de chegar ao mercado, visto que a fase de ensaio foi bem sucedida, carecendo agora da aprovação da  Food and Drug Administration (FDA) – a correspondente norte-americana à Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que aprova e regula os medicamentos vendidos no mercado americano. Caso a FDA emita a respetiva aprovação é espectável que a EMA siga o mesmo caminho.

O CEO da Novo Nordisk, Mike Doustdar, reforça a confiança plena da empresa “na eficácia de Wegovy’ em comprimido (semaglutido 25 mg), que, mediante a aprovação pela FDA , tornar-se-á o primeiro agonista oral de GLP-1 com efeitos consideráveis disponível para o tratamento da obesidade”.

O responsável garante que “os resultados demonstram uma redução média de 16,6% no peso corporal”: “Estamos empenhados em garantir o acesso deste medicamento às pessoas que vivem com obesidade ou excesso de peso, inicialmente nos Estados Unidos, sem restrições de abastecimento.”

O presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), José Silva Nunes, congratula-se com este avanço, afirmando-o como uma solução: “Esta formulação oral permitirá uma maior facilidade na adesão ao tratamento farmacológico para as pessoas com obesidade. Embora a administração subcutânea não seja tão difícil quanto isso, temos de reconhecer que é muito mais fácil abrir a boca e pôr um comprimido do que fazer uma injeção.”

Os desarranjos gastrointestinais estão, até ao momento, entra os principais efeitos secundários relatados pelos participantes no estudo, que já receberam o fármaco. Porém, o ‘The New England Journal of Medicine’ atenta para as limitações do estudo, destacando o facto de 20% dos participantes não o terem finalizado, sendo a maioria dos participantes do sexo feminino e havendo ausência de uma comparação com a semaglutido com toma subcutânea (injetável) ou com uma dose oral com mais miligramas.

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