Frase do dia

  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
Search

Chamava-se António Vilar e foi um dos grandes atores da década de 50 e 60 que Portugal mandou para o mundo. Protagonizou com Brigitte Bardot o filme “La Femme et le Pantin” (“A Mulher e o Fantoche”, em português), de Julian Duvivier em 1959, quando a atriz francesa era uma verdadeira bomba sexual. Foi ele o português que concretizou o sonho de tantos outros: ter B.B. nos braços.

Em cima, algumas das cenas de “A Mulher e o Fantoche”.
Brigitte Bardot revelou, mais tarde numa autobiografia
que, o ambiente de filmagens era tóxico e pouco harmonioso
devido ao temperamento do realizador, Julian Duvivier

A estreia do filme, em março de 1960, trouxe-a numa visita relâmpago de dois dias a Portugal onde foi recebida como uma verdadeira estrela, com direito a escolta policial e multidões à espera para um vislumbre e um autógrafo à porta do Hotel Ritz, onde ficou hospedada. Acompanhada pelo marido da época, o ator francês Jacques Charrier, o casal teve em António Vilar o cicerone para os (poucos) passeios que realizou na capital. Vilar, o ator português com porte de galã, ofereceu-lhe uns sapatos como marco da experiência que os fez cruzarem-se.

Histórias da época propagaram o rumor de uma paixão entre Vilar e Bardot, mas nada que o comprove. Muitos apontam para que esse “romance” tenha transbordado dos ecrãs para a boca dos fãs, dadas as cenas intensas do filme. “A Mulher e o Fantoche” foi a primeira película a cores do realizador Duvivier, e na altura classicada como “só para adultos”.

O cartaz do filme, que conta a história da paixão de um senhor rico por uma mulher fria que ignora as suas investidas

Recomendado para si

Chamava-se António Vilar e foi um dos grandes atores da década de 50 e 60 que Portugal mandou para o mundo. Protagonizou com Brigitte Bardot o filme “La Femme et le Pantin” (“A Mulher e o Fantoche”, em português), de Julian Duvivier em 1959, quando a atriz francesa era uma verdadeira bomba sexual. Foi ele o português que concretizou o sonho de tantos outros: ter B.B. nos braços.
A Globo oficializou a continuação de ‘Avenida Brasil’, reunindo novamente parte do elenco original e preparando uma nova fase da história que marcou profundamente a televisão brasileira em 2012. João Emanuel Carneiro regressa como autor e já desenvolve os primeiros capítulos desta nova etapa, cuja estreia está marcada para 27 de janeiro de 2027, no tradicional horário nobre das 21h, faixa de maior visibilidade da emissora. A produção deverá começar no segundo semestre de 2026, com a intenção de recuperar cenários icónicos e o ambiente dramático que consagrou a novela.