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  • 'Quando Ronaldo não joga e ganhamos, é: 'Quem precisa dele...‘, Roberto Martínez
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A OpenAI prepara-se para lançar Sora, uma nova aplicação social de vídeo inspirada no formato vertical e de consumo rápido popularizado pelo TikTok. A plataforma surge em simultâneo com a apresentação da mais recente versão da sua tecnologia de geração de vídeo, o Sora 2, e propõe uma mudança radical: todos os conteúdos disponíveis no feed serão criados por inteligência artificial, não havendo possibilidade de upload direto de imagens ou gravações feitas pelos utilizadores.

O funcionamento da aplicação remete para a experiência de navegação típica do TikTok, com deslize vertical entre vídeos. No entanto, a OpenAI introduz uma ferramenta chamada “remix”, que permite aos utilizadores reutilizar e adaptar vídeos já existentes, sempre dependente do consentimento das pessoas envolvidas. Outra funcionalidade inovadora é o chamado “cameo”, através do qual cada utilizador pode autorizar a utilização da sua imagem e da sua voz em vídeos gerados por IA. Nestes casos, a empresa garante que a pessoa mantém co-propriedade sobre os conteúdos em que aparece e pode, a qualquer momento, retirar essa autorização ou exigir a eliminação dos vídeos.

Segundo a OpenAI, o Sora 2 representa um salto tecnológico face à versão anterior, corrigindo falhas que frequentemente comprometiam o realismo dos vídeos, como objetos que surgiam e desapareciam de forma incoerente ou movimentos que contrariavam as leis da física. Agora, o modelo é capaz de simular, por exemplo, a reação realista de uma bola a bater no aro de um cesto de basquetebol, reforçando a ideia de que se aproxima cada vez mais de um “simulador de mundo”. Para além disso, a sincronização entre som e imagem foi significativamente melhorada, permitindo produções mais imersivas e credíveis.

No lançamento, a aplicação estará disponível apenas para utilizadores de iPhone nos Estados Unidos e no Canadá, em regime de convite. A empresa admite alargar a distribuição a outros países e lançar uma versão para Android, embora ainda não exista calendário definido. Inicialmente, o modelo poderá ser utilizado gratuitamente com limites, estando prevista também uma versão “Sora 2 Pro” para subscritores do ChatGPT Pro, além de integração futura via API.

No que toca a salvaguardas, a OpenAI afirma que a aplicação proíbe conteúdos pornográficos ou violentos, e impõe restrições à utilização da imagem de figuras públicas, só possível mediante consentimento explícito. Além disso, os vídeos produzidos serão acompanhados de metadados e marcas visuais que identificam a sua origem artificial. Ainda assim, especialistas alertam para riscos significativos: a proliferação de vídeos artificiais poderá tornar cada vez mais difícil distinguir o que é real do que é gerado por IA, com implicações sérias para a confiança pública, a desinformação e os direitos de autor. A este respeito, a política da empresa prevê que apenas sejam removidos conteúdos de criadores que expressem claramente a sua vontade de exclusão, algo que já levou grandes estúdios, como a Disney, a manifestarem oposição.

O sucesso da nova aplicação dependerá, portanto, da capacidade da OpenAI em gerir permissões, controlar abusos e assegurar a segurança dos conteúdos. Se conseguir equilibrar inovação com responsabilidade, o Sora poderá consolidar uma nova etapa na convergência entre redes sociais e inteligência artificial, mas o seu impacto levantará inevitavelmente debates sobre ética, privacidade e regulação num cenário global onde gigantes como a Meta, a Google e o TikTok continuam a dominar.

No contexto europeu, esta inovação surge num momento em que a ‘Lei da Inteligência Artificial da União Europeia’ se prepara para impor regras rigorosas sobre transparência, uso de dados e proteção de direitos fundamentais. Em Portugal, onde o debate sobre regulação tecnológica e desinformação ganha cada vez mais relevância, a chegada de plataformas como o Sora poderá colocar novos desafios aos reguladores e aos meios de comunicação. O equilíbrio entre estímulo à criatividade e proteção dos cidadãos será determinante para definir o espaço que estas ferramentas terão no nosso ecossistema digital.

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