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  • 'Quem é o melhor, bebé?', Pedro Pichardo
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A forma pública como o CDS, através de um comunicado, se demarcou da decisão do governo português em reconhecer o Estado da Palestina, considerando-a “nem oportuna, nem consequente”, está a causar um profundo mau-estar no seio da coligação, nomeadamente junto do primeiro-ministro que, sabe o 24Horas, já teve ocasião de manifestar o seu desagrado junto de Nuno Melo, lider dos centristas e ministro da Defesa, por aquilo que fontes próximas de Luís Montenegro classificam como de “grande inoportunidade”.

Segundo o CDS, “não se encontram preenchidos os critérios de direito internacional necessários ao reconhecimento, designadamente um território definido, com áreas geográficas e fronteiras estabilizadas e um governo efetivo capaz de exercer controlo sobre esse território”.

Apesar dos centristas fazerem questão de garantir que a sua posição não “põe em causa o princípio da solidariedade governamental”, fontes ligadas ao PSD não se coibiram de confidenciar ao 24Horas, um pouco em jeito de ‘ameaça’, que Nuno Melo e o CDS “andam a brincar com o fogo” ao trazerem para a praça pública uma divergência que deveria ficar restrita às duas lideranças: “Eles ainda não perceberam que existem por obra e graça do PSD, não fôssemos nós, nem elegiam um único deputado”, afirmam.

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O facto de o governo português se ter antecipado a outros nove países europeus no reconhecimento do Estado da Palestina pode ter a ver com uma ‘operação de charme’ que o ministro Paulo Rangel tem ensaiado juntos dos países árabes no sentido de obter o seu apoio na candidatura portuguesa a membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o biénio 2027-2028.