Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Pedro Nuno Santos, de 48 anos, deixou fortes ataques a Miguel Pinheiro, diretor-executivo do Observador, numa publicação feita no Instagram.

Logo no início, num refinado tom irónico, o antigo secretário-geral do Partido Socialista (PS) confessa-se “comovido” cada vez que o diretor-executivo do Observador lhe dedica atenção nos seus programas, até porque Miguel Pinheiro já decretou, num dos seus comentários, que ele estava reformado. “Para quem está reformado ter direito a tantas referências nos seus programas, a propósito de umas meras publicações nas redes sociais, é obra.”

Depois, Pedro Nuno Santos começa a debitar o que lhe aborrece, em mais um episódio de ‘O Bom, o Mau e o Vilão’: “Acusou-me de não saber fazer contas de subtrair, a propósito das últimas eleições Autárquicas. Só não foi capaz de dizer que eu tinha feito mal as contas de somar, vá lá.” Isto a propósito do diretor-executivo do Observador ter acusado o socialista de só saber “fazer contas de somar” e não saber “fazer de subtrair”, em relação às eleições Autárquicas.

Na referida publicação, o ex-líder do PS insiste no tema da matemática: “De subtração percebe o diretor-executivo do Observador: desde que assumiu funções, em 2016, nunca teve o gosto de saber o que significa proporcionar lucro aos seus acionistas, só prejuízo.” Pedro Nuno sobe o tom nas acusações ao jornalista: “Só ainda não foi despedido, porque os seus patrões não estão preocupados em fazer dinheiro.”

Para terminar, o socialista acusa Miguel Pinheiro de não ser imparcial: “Também me acusou de sectário. Mais uma vez, tenho de reconhecer que o diretor do Observador é o exemplo máximo de objetividade, imparcialidade e isenção. Basta ver os seus programas, a sua opinião e o seu comentário para o confirmarmos.”

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.