O presidente da Comunidade de Valência, Carlos Mazón, demitiu-se esta segunda-feira, dia 3, admitindo finalmente erros na gestão das cheias que, há um ano, mataram 229 pessoas.
“Decidi, pela primeira vez em 12 meses, fazer um balanço mais pessoal. É o momento de reconhecer erros próprios”, disse, numa declaração na sede do governo da Comunidade Valenciana. Carlos Mazón admitiu que se tornou o “centro da crítica política” por causa do temporal que causou inundações em Valência, levando à morte de 229 pessoas.
O Presidente da Comunidade Valenciana reconheceu que deveria ter declarado emergência nacional na região, o que teria permitido que o governo nacional assumisse a gestão da tragédia.