Frase do dia

  • 'O presidente não pode ser um cata-vento’, Gouveia e Melo
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Depois de ter sido afastada da RTP, após mais de uma década como comentadora, Raquel Varela, de 47 anos, anunciou um novo projeto editorial e decidiu pedir ajuda aos amigos para o pagar. Num longo texto, publicado no Facebook, onde faz uma reflexão sobre o crescimento da extrema-direita em Portugal, a historiadora defende “a necessidade de uma esfera pública dos trabalhadores, autónoma do Estado e das grandes empresas” e sugere um novo jornal, Maio, como alternativa.

“Hoje mesmo, nasce um jornal, o Maio, que toma partido pelo lado dos que vivem do trabalho, da cultura e da educação. Vou colaborar nele pro bono, pagando quota, como os restantes sócios. Mas estamos decididos a pagar corretamente a quem se dedica profissionalmente ao Maio e assegurar meios de investigação e técnicos”, promete Raquel Varela, contando que terá um programa de comentário semanal no novo título. Contudo, a historiadora reconhece que o Maio “não singrará sem apoio de massas”.

Nesse sentido, Raquel Varela recorda que a carta que escreveu na hora da saída da RTP foi vista três milhões de vezes, na suas redes sociais, tendo recebido mais de 15 mil mensagens de apoio, e, por isso, deixa um desafio aos seguidores: “Se, dos 3 milhões que leram a minha carta, 2% pagarem uma quota de 1 a 5 euros por mês; se alguns, que possam, derem 50 ou 100 euros por mês; se mais sindicatos se tornarem sócios, conseguiremos ter um jornal empenhado, sério, rigoroso, livre e culto. E autossustentado.”

Para Raquel Varela, o “fascismo não se derrota só, nem principalmente, nas urnas”, mas também com organização: “Se não quiserem organizar-se com o Maio, organizem-se noutro lado qualquer. Mas organizem-se! No trabalho ou no bairro, em torno de um grupo de reflexão sobre o trabalho, com um boletim ou um jornal caseiro: juntem-se, criem amizades, participem nas assembleias do vosso sindicato (e critiquem-no, se necessário), mas façam parte, tomem partido.”

De realçar que, após a saída de Raquel Varela, a RTP anunciou um programa com comentadores de direita, ‘Estado da Arte’, mas, tal como o 24Horas noticiou, a estação do Estado voltou entretanto atrás e ‘desconvidou’ o antigo deputado do Chega, Gonçalo Sousa, de 26 anos.

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É mais um capítulo da polémica entre Manuela Moura Guedes, de 69 anos, e João Cotrim Figueiredo (64). Depois da jornalista ter arrasado o candidato à Presidência da República, pela IL, garantindo que foi ele quem a “obrigou a rescindir contrato com a TVI”, acusando-o de “ter sido um pau-mandado dos espanhóis, então os donos da Media Capital, e ter mandado a liberdade de imprensa para as urtigas”, eurodeputado decidiu responder à mulher de José Eduardo Moniz.
Rui Teixeira Santos, o ministro ‘sombra’ das Finanças e da Economia do Chega, postou na sua página de Instagram uma fotografia da primeira reunião do ‘governo sombra’ daquele partido, ladeando o líder André Ventura.