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  • 'As redes sociais estão a dar cabo do nosso modo de vida', Miguel Sousa Tavares
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Mais de 7.500 pessoas aguardavam, no final de junho de 2025, por uma cirurgia oncológica em Portugal, sendo a grande maioria nos hospitais públicos, revelou a Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Este valor representa um aumento de 4,7% face ao mesmo período de 2024, resultado sobretudo do crescimento da lista de espera nas unidades públicas e hospitalares protocoladas.

Segundo o regulador, 16,3% dos doentes que esperavam por uma cirurgia em junho ultrapassaram os tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), embora esta percentagem tenha registado uma ligeira diminuição de 0,4 pontos percentuais em relação a 2024. No primeiro semestre do ano, foram realizadas 37.195 cirurgias oncológicas, 92,6% em hospitais públicos, refletindo um aumento de 6,9% da atividade. O crescimento deve-se, em parte, a regimes excecionais de incentivos para reduzir as listas de espera de utentes com suspeita ou confirmação de cancro.

Em relação às cirurgias gerais, excluindo as oncológicas e cardíacas, havia em 30 de junho 200.307 pessoas em lista de espera, 96% das quais nos hospitais do SNS. No mesmo período, 334.339 cirurgias foram realizadas em diferentes especialidades, 91,4% em unidades públicas. Do total de utentes operados, 19,5% ultrapassaram os tempos máximos de resposta para o seu nível de prioridade oncológica.

No que diz respeito às primeiras consultas, quase 1 milhão de pessoas aguardava atendimento em hospitais públicos, mais de metade com tempos de espera superiores aos limites legais. Em oncologia, entre janeiro e junho, foram realizadas 19.014 primeiras consultas, das quais 57,9% excederam o TMRG. Na cardiologia, 87,4% dos utentes enfrentaram tempos de espera acima do previsto, apesar de um aumento de 75,8% no número de consultas realizadas.

O relatório da ERS, que põe a nu a dura realidade da saúde em Portugal, sob a tutela da ministra Ana Paula Martins, revela atrasos persistentes em várias áreas e destaca a pressão contínua sobre os hospitais públicos para cumprir os prazos legais, sublinhando a importância de medidas de gestão e incentivo para reduzir o tempo de espera dos doentes.

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