Frase do dia

  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
Search

Donald Trump, de 79 anos, deixou no ar a possibilidade de Washington ter realizado um ataque militar em solo venezuelano, numa operação mantida sob forte sigilo e alegadamente executada na noite de Natal. As declarações foram feitas numa conversa radiofónica com o empresário John Catsimatidis, dono da estação nova-iorquina WABC, e só ganharam destaque público dias depois.

No áudio, o presidente dos Estados Unidos refere a destruição de uma “grande instalação” associada à saída de embarcações, afirmando: “Há duas noites eliminámo-la”. Embora não tenha mencionado diretamente o país, o contexto da conversa aponta para a Venezuela, alvo de ameaças reiteradas da Casa Branca nos últimos meses.

Já esta segunda-feira, dia 29, à margem de uma reunião com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump voltou ao assunto e deu mais pormenores, garantindo que a operação foi “rápida”. “Houve uma grande explosão na zona do cais onde carregavam as lanchas com droga. Já tínhamos ido atrás dessas lanchas e agora atacámos a área. Essa zona de operações deixou de existir”, afirmou.

Questionado pelos jornalistas sobre quem executou a ação, Trump recusou esclarecer se esteve envolvido o exército norte-americano ou outra agência, como a CIA. “Não quero dizer isso. Sei exatamente quem o fez, mas não quero dizer. Foi ao longo da costa”, limitou-se a responder.

A alegada ofensiva enquadra-se na chamada Operação Lança do Sul, uma campanha militar lançada por Washington em setembro, que tem incluído ataques a supostas narcolanchas e a interceção de navios ligados à Venezuela. Segundo várias organizações, essas ações já terão resultado em mais de uma centena de mortes extrajudiciais.

Altos responsáveis dos EUA confirmaram que o alvo destruído seria uma infraestrutura ligada ao narcotráfico, mas recusaram revelar a localização ou detalhes adicionais. A CIA e a Casa Branca optaram igualmente pelo silêncio.

Do lado venezuelano, o caso levanta ainda mais dúvidas: Caracas não denunciou oficialmente qualquer ataque, nem surgiram informações independentes no terreno, algo pouco habitual num cenário de agressão externa.

Recomendado para si

Donald Trump, de 79 anos, deixou no ar a possibilidade de Washington ter realizado um ataque militar em solo venezuelano, numa operação mantida sob forte sigilo e alegadamente executada na noite de Natal. As declarações foram feitas numa conversa radiofónica com o empresário John Catsimatidis, dono da estação nova-iorquina WABC, e só ganharam destaque público dias depois.
Conceição Monteiro, antiga secretária pessoal de Francisco Sá Carneiro, irá ser condecorada por Marcelo Rebelo de Sousa numa cerimónia que decorrerá durante a manhã de amanhã no Palácio de Belém, e onde irá receber a Ordem da Liberdade. Com 91 anos, militante nº 2 do Partido Social-Democrata, Conceição Monteiro é uma ‘histórica’ desse partido, tendo o seu papel sido decisivo nos primeiros anos de…