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  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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Começa esta quarta-feira, 15, o julgamento do agente Bruno Pinto, de 28 anos, acusado de matar Odair Moniz, em outubro de 2024, no bairro da Cova da Moura, Amadora.

Bruno Pinto é o único arguido deste julgamento mas não é certo que compareça no Tribunal de Sintra para a primeira audiência do julgamento.

No relatório social elaborado pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais é revelado que, por motivos de segurança, o arguido e a sua companheira, não têm residência fixa. Ora ficam em casa de familiares ou num parque de campismo. No documento fica ainda a saber-se que o pai do agente Bruno Pinto, que é capitão de mar e guerra, não saberá do que aconteceu.

A presidir o julgamento estará, agora, outra juíza. Trata-se de Ana Sequeira, de 51 anos. Recorde-se que a anterior juíza designada para o caso, Catarina Pires, foi alvo de forte contestação.

Catarina Pires foi a juíza que presidiu ao caso de Cláudia Simões, que envolveu acusações de violência policial contra o agente Carlos Canha durante uma detenção relacionada com o passe da filha da vítima na Amadora.

O caso de Cláudia Pires remonta a 2020. A luso-angolana ficou com o rosto momentaneamente desfigurado devido às agressões policiais de que foi alvo. No entanto, acabou por ser julgada no papel de vítima e arguida. Mais tarde, foi condenada por ter mordido um dos polícias no braço. Cláudia garantiu que apenas o fez temendo pela sua morte, dado que o agente Carlos Canha lhe teria aplicado um ‘mata-leão’ durante a detenção.

Juízo final: Cláudia foi condenada; Carlos Canha absolvido, neste caso. Por isso, a juíza não era bem-vinda no julgamento do polícia que terá assassinado Odair Moniz, por alegado racismo da mesma.Certo é que, mais tarde, o tribunal da relação acabou por condenar Carlos Canha, devido às agressões que levou a cabo contra a luso-angolana.

A nova juíza, Ana Sequeira, integra o juízo central criminal do Tribunal de Sintra desde julho de 2025, tendo estado anteriormente no juízo local criminal desde julho de 2021.

Ana Sequeira iniciou a sua carreira judicial em 2014, com passagem pelas comarcas de Santarém, Faro, Beja e Lisboa, e foi avaliada com a nota “bom com distinção” na última avaliação em 2020. O procurador que acompanhará o julgamento será Pedro Lopes Pereira.

Recorde o caso de Cláudia Simões aqui:

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