Frase do dia

  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
Search

A proposta do Governo de alteração da lei da nacionalidade foi aprovada esta terça-feira na Assembleia da República. Numa declaração ao país, por volta das 21:30, o primeiro-ministro Luís Montenegro assegurou que a nova lei demonstra que o seu executivo está “aqui para unir e não para dividir” e assume-a como uma “solução equilibrada” para alguns problemas causados pela imigração.

Com uma maioria qualificada superior a dois terços o diploma foi aprovado com 157 votos favoráveis, do PSD/CDS, Chega e IL, e 64 contra afetos ao PS, Livre, Bloco de Esquerda, PAN e PCP.

O primeiro-ministro revelou ainda que em breve será apresentada pelo Governo uma nova lei de retorno “para podermos ter um mecanismo de repatriamento que ofereça simultaneamente dignidade, eficácia e melhore a relação com os países de origem de imigrantes que não respeitem as regras que estão estabelecidas”. O governante garante que continuará a promover medidas de integração humanista e a “atrair talento qualificado que acrescente valor, inovação e futuro a Portugal”.

“Perante o caos estamos a devolver a ordem”, afirmou Montenegro que, realçando a relevância da nacionalidade, atesta que esta não deve ser banalizada. “Ser português não é uma mera formalidade ou conveniência. É uma honra e responsabilidade”, acrescentou.

O líder da AD criticou que o PS tenha votado desfavoravelmente a lei da nacionalidade, reforçando que foram acolhidas diversas propostas socialistas na nova lei. “Eu lamento que o PS, tendo visto essas propostas incluídas e uma abertura demonstrada para aprofundar um pouco mais alguns pontos, tenha querido manifestamente ficar de fora sem razão aparente”, começou por dizer, relembrando que o partido liderado por José Luís Carneiro “talvez tenha ainda alguma dificuldade em reconhecer que o caminho de abertura escancarada da porta da imigração e a banalização da nacionalidade não foram positivos e estão a ser alvo de uma modificação estruturante”.

Recomendado para si

A Rússia testou uma nova arma nuclear subaquática, anunciou Vladimir Putin, de 73 anos, a partir de Moscovo, esta quarta-feira, 29. Trata-se de um drone submarino com capacidade nuclear, conhecido por ‘Poseidon’, que já foi apelidado pelo presidente como “máquina do dia do juízo final”.
As buscas ocorridas ontem no Novobanco, no âmbito de uma investigação que se relaciona com a venda de ativos a preços abaixo das avaliações, fizeram soar as campainhas de alarme no núcleo mais restrito do governo, nomeadamente pelo facto de António Ramalho, antigo presidente daquela instituição, ser um dos nomes que alegadamente se encontra sob investigação.