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  • 'Estamos a recolher todas as informações para poder apurar responsabilidades’, Carlos Moedas
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O presidente da Carris, Pedro de Brito Bogas, assegurou, esta quinta-feira, dia 4, que “as inspeções periódicas se mantiveram sem qualquer falha”, garantindo que a “segurança é uma prioridade absoluta da Carris, há 152 anos” e que, por isso, o “plano de funcionamento foi escrupulosamente cumprido”.

Em conferência de imprensa, Pedro de Brito Bogas começou por agradecer a “eficiência de resposta do dispositivo de socorro” e lamentar a perda das 16 vidas no acidente do Elevador da Glória.

Questionado pelo 24Horas sobre a ausência na conferência de imprensa do Presidente da Câmara de Lisboa, que é quem tutela a Carris, Pedro de Brito Bogas afirmou que Carlos Moedas já falou ao País: “Estas declarações são as da empresa, de natureza técnica. São aquelas que nós podemos prestar, porque foi um acidente com a nossa empresa e com os nossos clientes.”

Sobre o inquérito que já foi aberto pela Carris, com o objetivo de apurar as causas do acidente, o presidente da empresa respondeu ao 24Horas que espera que as conclusões sejam apresentadas “muito em breve”, sem, no entanto, dar um prazo concreto. “Nós temos de ter acesso aos veículos, como sabem há outros inquéritos a decorrer. Neste momento, o veículo acidentado está ao cuidado da Polícia Judiciária. Portanto, tem de nos ser facultado depois o veículo e, portanto, há prazos que não conseguimos controlar totalmente. Mas nós o que pretendemos é que seja o mais breve possível”, garantiu.
Pedro de Brito Bogas realçou ainda que após as conclusões do inquérito será “necessário adotar medidas na restante frota”.

O presidente da Carris garantiu que a empresa “tem investido fortemente, nos últimos anos, na manutenção”, especificando que, entre 2015 e 2025, os custos mais que “duplicaram” e que, desde 2022, os custos “aumentaram 25%”.

Recorde-se que o acidente do elevador da Glória provocou a morte a 16 pessoas e outras cinco ficaram gravemente feridas.

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