Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

O antigo diretor-geral da Confederação do Turismo Português Sérgio Palma Pinto defende que a tragédia que ocorreu com o elevador da Glória, na quarta-feira, não irá afetar o turismo na cidade de Lisboa, nem a perceção que os estrangeiros têm sobre a capital portuguesa.

Em declarações exclusivas ao 24Horas, o especialista em turismo afirma que a procura e imagem da cidade são “muito afetadas pelo fraco combate aos carteiristas, pelos taxistas do aeroporto e da Gare do Oriente e pelas ruas sujas”, e não por um acidente. Embora ressalve a tragédia que decorreu no elevador da Glória, Palma e Brito explica que os acidentes, por vezes, acontecem, sustentando que “se a procura turística fosse afetada por um acidente deste tipo já não havia turismo”.

Recorde-se que esta quarta-feira o elevador da Glória descarrilou colidindo violentamente contra um edifício, num grave acidente que causou 16 vítimas mortais.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.