Frase do dia

  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
Search

O início do julgamento do polícia Bruno Pinto, que, alegadamente, matou Odair Moniz, a 21 de outubro do ano passado, estava marcado para hoje,15, mas foi adiado para quarta-feira, 22. A justificação dada é que isto aconteceu devido a problemas de saúde do advogado de defesa.

O único arguido, até agora, era Bruno Pinto mas que há novidades. Mais dois polícias passaram a ser arguidos no caso. Estes agentes da PSP terão prestado falsas declarações em relação à faca, que dizem, estaria junto ao corpo de Odair. Isso justificaria o uso de arma de fogo por parte de Bruno Pinto.

De acordo com o jornal Público “este processo visava investigar duas ordens de factos: por um lado, se foram de facto os agentes envolvidos nos acontecimentos a escrever o respetivo relatório oficial, o chamado auto de notícia: por outro, se o punhal tinha sido plantado por alguém no local do crime – ou, pelo menos, mudado de lugar – e posto à vista depois da morte”.

E terá sido, ao que tudo indica, plantado na cena do crime. Segundo o despacho de acusação, todos os meios de prova reforçam a suspeita de que o punhal “foi colocado no local (na hipótese de não ser pertença de Odair) ou colocado à vista (na hipóteses de ser sua pertença)”.

As imagens de videovigilância e vários testemunhos, como o de um terceiro polícia que afirma não ter visto qualquer faca, levaram o Ministério Público a entender que os dois polícias mentiram e foram feitos arguidos no passado dia 1 de outubro.

Ainda de acordo com o Público “a procuradora reiterou agora que a narrativa do auto de notícia está construída de modo a levar à interpretação de que o agente agiu em legitima defesa por Odair Moniz empunhar uma faca”, escreve o jornal. Segundo o Ministério Público, “nenhum dos depoimentos corresponde à verdade: o punhal ou faca a que se referiram não estava debaixo do corpo de Odair”.

Odair Moniz morreu com 43 anos, numa noite de festa, quando se deslocava da Cova da Moura para o Bairro do Zambujal, onde morava. Odair tinha um pequeno café e terá ido buscar cachupa para os amigos. Ao ser mandado parar pela polícia, pôs-se em fuga, o que levou os polícias a perseguirem-no. O resto é o que se sabe.

Recomendado para si

A primeira edição de ‘Zona Franca’, espaço de debate do 24Horas com Carlos Eduardo Reis (PSD), Patrícia Carvalho (Chega) e João Torres (PS), tem como temas centrais os problemas do SNS e as presidenciais.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, negou esta sexta-feira, dia 7, uma notícia do Expresso que afirmava que os novos helicópteros Black Hawk, destinados à Força Aérea e ao apoio ao INEM, não seriam adequados para missões de emergência.