A recente violação do espaço aéreo da Estónia por três caças russos MiG-31, que permaneceram durante 12 minutos sem autorização, reacendeu as preocupações sobre a segurança no flanco leste da NATO.
O incidente, ocorrido esta sexta, 19 de setembro, foi prontamente condenado pelo governo estónio, que classificou o ato como uma provocação deliberada de Moscovo, num contexto de tensões crescentes entre a Rússia e os países bálticos desde a anexação da Crimeia em 2014.
A presença militar portuguesa na Estónia, integrada nas missões de policiamento aéreo da NATO, ganha assim renovada importância.