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  • 'Quem é o melhor, bebé?', Pedro Pichardo
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António Mota, fundador e histórico líder da Mota-Engil, decidiu doar 28% da ‘holding’ detentora da construtora da sua família, a Mota Gestão e Participações, acionista maior da Sociedade Gestora e de Participações Sociais do Grupo Mota (SGPS), e que controla 38,46% do capital da Mota-Engil.

Este gesto surge na sequência da sua, já anunciada, saída da administração da empresa familiar, pelo que, agora, abandona também a administração da ‘holding’ que é a sua maior acionista, lugar que cede ao seu filho Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota.

“No seguimento de uma assembleia geral de acionistas da MGP, realizada no presente mês, o Sr. Eng. António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota deixou de exercer funções no Conselho de Administração, tendo sido substituído pelo Sr. Eng. Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota” começa por referir o comunicado enviado à CMVM.

“António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota procedeu à doação (fora de bolsa), aos seus filhos elencados abaixo, de 1.789.780 ações da MGP (447.445 ações a cada um), representativas de 28% do seu capital social”, acrescenta o mesmo comunicado.

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Em Viseu, um posto de abastecimento localizado junto à rotunda Carlos Lopes, e um dos mais antigos e movimentados da cidade, está no meio de uma grande polémica por ter uma renda anual de apenas 15 mil euros, cerca de 1.250€ por mês, paga à Câmara Municipal.