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  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
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Fazendo jus à fama que tem marcado sua gestão à frente do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), e depois de, na formação deste governo, ter afastado José Cesário do comando da secretaria de Estado das Comunidades, o ministro Paulo Rangel retirou na semana passada a maioria das competências a nível administrativo a Emídio Sousa, o seu atual secretário de Estado, num gesto que foi interpretado no Palácio das Necessidades como “uma prova total de ausência de confiança política”.

Esta decisão de Rangel expõe mais uma vez o estilo belicoso e quezilento do chefe da diplomacia portuguesa que, desde que chegou às Necessidades, tem somado conflitos e desavenças com a ‘máquina’ dos Negócios Estrangeiros e com os próprios secretários de Estado.

Emídio Sousa, recorde-se, protagonizou há alguns meses uma ‘gaffe’, quando afirmou que “os verdadeiros portugueses” eram os emigrantes portugueses em França, uma declaração que gerou desconforto, tanto no MNE, como no próprio PSD.  Hoje, o secretário de Estado, é assim uma espécie de rainha de Inglaterra, não é tido, nem achado para nada”, confidenciou ao 24Horas uma fonte diplomática.

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